sábado, 25 de dezembro de 2010

Mais trabalho...

As últimas semanas têm sido impossíveis! Estou cansada, ando farta do que estou a fazer, sinto-me desgastada com a constante adaptação que tenho que fazer às pessoas com quem trabalho, estou verdadeiramente esgotada e só tenho vontade que tudo acabe!
Para ajudar à festa...levei uma facada nas costas maravilhosa, que só veio animar mais os meus dias no trabalho!
É que foi "só" a pessoa que me está mais próxima, bolas! Haja paciência para tanto cinismo!
Até hoje, pensava que tinha conseguido identificar as víboras, as "amigas", as otárias e por aó fora...esta semana questionei-me se a minha intuição é assim tão certeira!
É certo que acho que observo bem as pessoas, mas também é muito certo que sou uma ingénua!!
E enquanto as pessoas me "parecem" tranquilas, antes de me desiludirem, acredito 100% e nem ponho em causa! TÃÃÃÃOOOO burrinha, Santo Deus!!
Já me tentaram fazer a folha no trabalho, já tive atritos com colegas de trabalho, já me foi muito difícil levantar de manhã para ir trabalhar, já inventaram coisas sobre mim e fizeram daquilo verdades absolutas, mas até hoje...tudo tem sido à minha frente, com víboras daquelas que (me) assumem que o são. Não gostam de mim e mostram que fazem tudo para me lixar. Mentem na minha cara. Não se tentam sequer fazer de minhas amigas. Não o são.
Esta semana percebi que, no trabalho, não há amigos. Ponto final. Não há amigos.
Inventaram coisas que eu não disse, nas minhas costas, à frente dos Directores. Nojento, é a palavra. É nojento. Eu NUNCA fiz isso. Pode vir um furacão e NUNCA o farei. As pessoas fazem de tudo para nos passar por cima, para nos lixar, para se mostrarem mais espertas que nós. Não se percebe. Não se percebe mesmo. Dá vontade de confrontar, de pedir justificações, de assumir que se sabe, de dizer "Otária, orienta-te!", mas penso que o melhor é calar e andar. O que tu disseste "Saber proteger-nos." e eu não soube, once again.

Há-de chegar o meu dia, te garanto! Por agora, rio-me por dentro pela tua estupidez. Rio-me e penso que nunca hás-de ir muito longe. Rio-me da forma como falas tão mal; como te achas tão esperta quanto fazes erros atrás de erros; como o teu buço cresce de dia para dia; e já chego ao ponto de me rir da tua cara de sonsa a perguntar se estou bem;...
Haja paciência para tanta hipocrisia! Haja paciência, que eu não nasci com esse dom...

Sem comentários:

Enviar um comentário