"Se tu queres e eu quero
Somos ambos a querer
Nascemos um para o outro
Que habemos de fazer."
quinta-feira, 30 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
A.M.O.R.
Things undone are my biggest mistake
Niqab
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Sonho "É muito difícil não estar com a pessoa que amo"
- que tenhas medo de te aventurar comigo e que cries sempre resistência às minhas sugestões
- que me desvalorizes, que não saibas dar de coração aberto
- que não saibas ser romântico ou valorizar quando eu o sou/ fui
- que não saibas dar valor às pequenas coisas
- que não gostes dos meus amigos quando, por outro lado, criticas que eu não os tenha
- que estejas sempre a jogar, sempre com o objectivo de ganhar/ ser o melhor
- que critiques muito, mas que não proponhas nada diferente
- que tenhas saído de cena, quase sem qualquer justificação
- que escolhas sempre os teus amigos, antes de mim
- que tenhas necessidade de marcar sempre férias com os teus amigos, sendo que comigo sou eu que trato se quiser
- que tenhas tanta disponibilidade para fazer férias, sair e passear, quando comigo a justificação era sempre o dinheiro
- que sejas ansioso, quando eu marco alguma coisa sem ti, tens que marcar outra logo a seguir
- que sejas obcecado pela imagem e não te escape um espelho ou um cabelo branco
- que não me deixes olhar-te de frente, nos olhos
- que resistas a falar profundamente dos sentimentos
- que não digas a verdade, mesmo que me possa magoar ou deixar insegura, não percebas que é assumindo a verdade, que vais conseguir conquistar a minha confiança
- que fumes
- que não vivas a relação a 2, que vivas muito a 1 + 1. Não tens interesse em levar-me para experimentar fazer surf contigo, não tens interesse em sair à noite comigo, não tens interesse em divertir-te comigo, sem ser num ambiente propício para casais
- que te armes em vítima e, como projecção, me acuses de o ser
- que te tenhas deixado levar pela impulsividade vezes demais
- que tenhas muitos medos e que não tenhas tido interesse em enfrentá-los comigo, vendo-me constantemente como uma adversária, em vez de companheira
- que não gostes de ar livre
- que gozes genericamente com muitos interesses meus (pic-nic's, correr, acampar)
- que te irrites quando digo um provérbio mal dito
- que saiba que tenha uma forte intuição contigo e, porque muitas vezes não dizes a verdade, me fazes questionar a minha própria confiança, deixando-me indecisa e insegura
- que não sejas hiper-protector
- que não saibas tirar o melhor de mim, vendo-me sempre como a mal humorada, séria ou pouco feliz com a vida, quando és o único que me vê assim
- que me desvalorizes, que não saibas dar de coração aberto
- que não saibas ser romântico ou valorizar quando eu o sou/ fui
- que não saibas dar valor às pequenas coisas
- que não gostes dos meus amigos quando, por outro lado, criticas que eu não os tenha
- que estejas sempre a jogar, sempre com o objectivo de ganhar/ ser o melhor
- que critiques muito, mas que não proponhas nada diferente
- que tenhas saído de cena, quase sem qualquer justificação
- que escolhas sempre os teus amigos, antes de mim
- que tenhas necessidade de marcar sempre férias com os teus amigos, sendo que comigo sou eu que trato se quiser
- que tenhas tanta disponibilidade para fazer férias, sair e passear, quando comigo a justificação era sempre o dinheiro
- que sejas ansioso, quando eu marco alguma coisa sem ti, tens que marcar outra logo a seguir
- que sejas obcecado pela imagem e não te escape um espelho ou um cabelo branco
- que não me deixes olhar-te de frente, nos olhos
- que resistas a falar profundamente dos sentimentos
- que não digas a verdade, mesmo que me possa magoar ou deixar insegura, não percebas que é assumindo a verdade, que vais conseguir conquistar a minha confiança
- que fumes
- que não vivas a relação a 2, que vivas muito a 1 + 1. Não tens interesse em levar-me para experimentar fazer surf contigo, não tens interesse em sair à noite comigo, não tens interesse em divertir-te comigo, sem ser num ambiente propício para casais
- que te armes em vítima e, como projecção, me acuses de o ser
- que te tenhas deixado levar pela impulsividade vezes demais
- que tenhas muitos medos e que não tenhas tido interesse em enfrentá-los comigo, vendo-me constantemente como uma adversária, em vez de companheira
- que não gostes de ar livre
- que gozes genericamente com muitos interesses meus (pic-nic's, correr, acampar)
- que te irrites quando digo um provérbio mal dito
- que saiba que tenha uma forte intuição contigo e, porque muitas vezes não dizes a verdade, me fazes questionar a minha própria confiança, deixando-me indecisa e insegura
- que não sejas hiper-protector
- que não saibas tirar o melhor de mim, vendo-me sempre como a mal humorada, séria ou pouco feliz com a vida, quando és o único que me vê assim
sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Medos
A minha mente vagueia entre o medo de ser demasiado ambiciosa; o medo de fazer escolhas erradas; o medo de cometer erros imperdoáveis; o medo de deixar ir as pessoas certas; o medo de chegar a meio da estrada, olhar para trás e não gostar do que vejo; o medo de me arrepender profundamente; o medo de ter andado demasiado dispersa; o medo de não conseguir ver a minha vida com objectividade; o medo de, com as escolhas que faça, não atraia as pessoas certas para a minha vida; o medo de me perder; o medo de ficar sozinha.
Inseguranças
Eu sou super insegura. Deparo-me agora com esta realidade. Regra geral, forço-me a ser a miúda rija, cheia de certezas das suas convicções, com o nariz impinado, com a cara de quem não tem medo de nada nem ninguém. É certo que esta postura é uma defesa minha, que até me tem servido bem nos últimos tempos. As pessoas vêem-me como uma pessoa forte, com confiança, em quem se podem apoiar, isso alimenta-me o ego e a auto-confiança. É bom, não digo que não. Pesa a meu favor não estar sempre com as pessoas, haver espaço para abrir e fechar, dizer tudo e não dizer nada, gerir espaços e tempos. É bom, eu preciso dessa protecção para viver. Sei que a minha natureza é o oposto disso: mostro facilmente os meus pontos fracos, porque abro facilmente o coração, desde que me demonstrem, de alguma forma, que estão disponíveis. A faceta controlada há-de ter vindo por experiência, por aprender que nem todos dão de forma gratuita e coração aberto.
Independetemente deste auto-controlo ser necessário nas relações, é triste rever fotografias minhas em que estou com um ar desconfiado ou apreensivo. É ainda mais triste quando se trata de contactar com qualquer experiência que tenha a placa a dizer "novo" colada! Não gosto de ser assim, não gosto de ser a pessoa que exige, exige e exige e, no final, não sabe dar.
Saber dar, eu sei...mas persigo tanto o "gesto largo" que não faz qualquer sentido não o conseguir fazer.
Perguntas infindáveis na minha cabeça: Gosto assim tanto? Faz sentido ser já? E se me magoar? Será que me estou a iludir? Será que o vou assustar? Estarei a demonstrar as minhas fraquezas? Tenho a certeza do que sinto Não estarei a dar um passo maior que a perna? E se vier uma pessoa com quem faça mais sentido? Mas e se...? Mas e se...? Tantos...
O A dizia no outro dia que aquela sua amiga parecia ter sempre medo. Quando sugeriam algo, a resposta era tendencialmente negativa. Mas "depois faz e gosta".
Há que saber revermos também nos outros. Certinho?
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
7 8 9...
E os números repetem-se...Que fascínio!! 7, 8, 9...7, 8, 9...lá veio um 5 (o mais lixado)...e 7, 8, 9...
RD - 9 (eu)
JV - 8 (ele)
GP - 9 (nós)
DM - 9 (eu)
DG - 7 (nós)
JA - 8 (eu)
BM - 5 (nós)
CM - 8 (eu)
AA - 9 (eu)
MS - 7 (eu)
JB - 9 (ele)
JB - 8 (eu)
RD - 9 (eu)
JV - 8 (ele)
GP - 9 (nós)
DM - 9 (eu)
DG - 7 (nós)
JA - 8 (eu)
BM - 5 (nós)
CM - 8 (eu)
AA - 9 (eu)
MS - 7 (eu)
JB - 9 (ele)
JB - 8 (eu)
domingo, 12 de junho de 2011
Enjoy
Se estás nas nuvens, não deixes que te façam descer! Aguenta-te firme e aproveita o momento! Lembra-te que há dias assim, em que há tanta gente com interesse em conquistar-te, que te quer, que vê o teu lado interessante, que quer fazer esforços por ti, que não te quer pela metade, quer-te inteira. Lembra-te. Guarda junto ao coração esta lembrança boa. Vais gostar tanto de te relembrar daqui a uns anos. Agora parece tudo em vão, tudo pouco certo, mas logo o céu azul ficará. Enjoy! =)
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Faz-me acreditar...
A minha vida tem sido uma confusão até aqui. É nessa confusão que eu ainda estou. Preciso de esperança. De conhecer quem acredite. Em si e em mim. Preciso de encher o coração e a alma. Preciso de sentimentos claros e justos. Preciso de respirar fundo. Preciso de me reencontrar e não me deixar prender pelo passado. Ele tirou-me o tapete dos pés e eu ainda me sinto à toa. Inevitavelmente ele era o meu conforto e, em certos momentos, ainda tendo a achar que é. Nesses momentos penso que não posso recorrer a ele, que a relação não resultaria e faço um esforço enorme para me lembrar de todos os momentos maus e de todas as razões que levam a que hoje não estejamos juntos. Dói. Dói muito. Dói horrores. Mas tu tiveste o discernimento de te afastar. Afastaste-te num momento crítico talvez. Nem eu ainda consigo bem perceber o que te levou a isso. Nunca percebemos mesmo, certo? Ficou a lembrança de um bom amigo que foi embora. E a música diz que os Amigos nunca se separam. Deixaste-me a questionar. Agora não sei para onde está direccionada a minha bússola. Sinto-me assustada. Tenho medo de só aproximar gente que me faça mal ou que me deixe mais à toa. Da última vez, foste tu que me voltaste a encontrar. Durante 6 anos foste tu. E agora? Por favor, que alguém me faça acreditar! De novo. De verdade. De coração inteiro. Não quero mais anos a fio de sangue morno, de indecisões, de emoções pouco definidas. Se é para investir e se há o risco de deixar morrer novamente, que tenha valido muito a pena! Que olhe para trás e sinta que tinha tanto que ser!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Frágil
Eu não quero sentir-me vulnerável outra vez. Eu não quero sentir-me insegura outra vez. Eu não quero sentir que alguém tem o poder de me ter na mão. Eu não quero. Da última vez que isso aconteceu, foi horrível. Não me quero envolver. Não me quero deixar ir. Não me vou deixar ir. E choro contra isto tudo. Parece que está tudo contra. Parece que o tapete me está (novamente) a fugir dos pés e eu não quero!! Por favor, eu não quero!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)