- Claro! Mas para isso falta uma peça importância: um namorado com quem sinta que esse passo faça sentido ser dado.
Vira-se levemente para trás e como que a deixar o pensamento pelo ar diz:
- Lembre-se que não há príncipes perfeitos.
- Se me tivesse dito isso quando tinha talvez 27 anos, digo-lhe que a minha vida teria sido bastante diferente.
- Deixe lá. Também se não foi por aí era porque não tinha de ser.
Da profissional de saúde que conheci hoje.
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